Olimpianos
Os grupo de deuses Olimpianos, apesar de ser pequeno, domina a quantidade total de semideuses e legados espalhados pelo mundo todo. São compostos pelos deuses mais conhecidos da mitologia. A fonte central de poder desses deuses está em seus doze tronos no Olimpo.
Os Descendentes dos deuses Olimpianos
O grupo de doze deuses que reina sobre o Olimpo é bastante enxuto no quesito procriadores de crianças metade mortais. Enquanto Júpiter e Netuno, que também são olimpianos, são classificados como deuses maiores e, por isso, possuem leis de conduta e decretos próprios, existem também as deusas donzelas, Minerva e Diana, que juraram perante Júpiter que se manteriam virgens para sempre, e Juno que, como esposa do soberano dos deuses e deusa da família e do casamento, fez votos inquebráveis de lealdade ao cônjuge. Contudo, mesmo restando apenas Baco, Ceres, Febo, Marte, Mercúrio, Vênus e Vulcano como progenitores divinos e puramente olimpianos, o número de descendentes desses deuses é extremamente volumoso. Um dos fatos que comprovam isto é a existência de dezenas de filhos de um deus em especial da mesma faixa etária, isso porque os deuses conseguem se manifestar em diversos lugares ao mesmo tempo, fertilizando o mundo com partes de seus dons.
No início do século XXI, um decreto feito por Júpiter exigiu que todos os deuses, inclusive menores, largassem seus filhos semideuses aos perigos do mundo assim que nascessem. Essa lei, feita em prol de resgatar o irmão Netuno, que na forma grega estava quase se tornando humano, buscava recentralizar a morada dos deuses, fazendo com que os olimpianos prestassem mais atenção em seus deveres do que em suas crianças. A ausência paterna ou materna tendia a inconformar uma grande porção dos semideuses existentes até então que, revoltados com o silêncio dos parentes divinos, muitas vezes promoviam rebeliões e incitavam negações contra os próprios pais e o comando dos deuses. É por isso que, muitas vezes, os deuses enviavam presentes, bênçãos ou espécies de sinais subentendidos, buscando sempre meios de burlar as ordens de Júpiter e mostrar seu afeto aos seus relativos.
Atualmente, depois da Batalha de Manhattan e vitória do Olimpo sobre os titãs e, em seguida, em luto e homenagem aos Sete semideuses desaparecidos no Mantus, Júpiter atendeu um último desejo de Percy Jackson: todos os deuses foram liberados para, moderadamente, fazer visitas curtas e dar sinais aos seus filhos ou descendentes distantes. Desde então, espalha-se o rumor de que os parentes divinos aparecem nos momentos em que os jovens mais necessitam, perpetuando esperança e sussurrando-lhes respostas e dicas mentalmente.
No início do século XXI, um decreto feito por Júpiter exigiu que todos os deuses, inclusive menores, largassem seus filhos semideuses aos perigos do mundo assim que nascessem. Essa lei, feita em prol de resgatar o irmão Netuno, que na forma grega estava quase se tornando humano, buscava recentralizar a morada dos deuses, fazendo com que os olimpianos prestassem mais atenção em seus deveres do que em suas crianças. A ausência paterna ou materna tendia a inconformar uma grande porção dos semideuses existentes até então que, revoltados com o silêncio dos parentes divinos, muitas vezes promoviam rebeliões e incitavam negações contra os próprios pais e o comando dos deuses. É por isso que, muitas vezes, os deuses enviavam presentes, bênçãos ou espécies de sinais subentendidos, buscando sempre meios de burlar as ordens de Júpiter e mostrar seu afeto aos seus relativos.
Atualmente, depois da Batalha de Manhattan e vitória do Olimpo sobre os titãs e, em seguida, em luto e homenagem aos Sete semideuses desaparecidos no Mantus, Júpiter atendeu um último desejo de Percy Jackson: todos os deuses foram liberados para, moderadamente, fazer visitas curtas e dar sinais aos seus filhos ou descendentes distantes. Desde então, espalha-se o rumor de que os parentes divinos aparecem nos momentos em que os jovens mais necessitam, perpetuando esperança e sussurrando-lhes respostas e dicas mentalmente.