A Trama
Percy Jackson enfrentou a fúria do titã Saturno e, mesmo após cansativos anos de constantes missões e batalhas, finalmente conseguiu derrotá-lo. Agora, quando tudo parecia enfim se ajeitar e sua vida no Acampamento Meio-Sangue se normalizar, a mãe dos deuses primordiais, Terra, jurando vingança aos titãs, acordou, enviando seus filhos gigantes para fora do Mantus enquanto unia forças para se reerguer. Percy viu-se, então, sem memória e num acampamento inteiramente diferente... E romano.
Até agora...
Sete corajosos semideuses partiram numa missão ao encontro do inimigo e de lá nunca mais voltaram. De descendências romanas e gregas, Percy Jackson, o filho de Poseidon, Annabeth Chase, a filha de Atena, Leo Valdez, o filho de Hefesto, Piper McLean, a filha de Afrodite, Frank Zhang, o filho de Marte, Hazel Levesque, a filha de Plutão, e Jason Grace, o filho de Júpiter, foram encarregados pelo próprio destino da árdua tarefa de derrotar Telo e seus filhos gigantes, enfrentando seres inimagináveis dentro da própria morte.
Sem sinais dos heróis, nada se concluiu de seus paradeiros. A única certeza que se tinha era a de que os ataques constantes, dos monstros e gigantes de Terra, tinham finalmente cessado. Havia novamente lugar para que a paz e a esperança prosperassem. Os deuses, com o acontecimento, agraciaram o acampamento com a sua visita, gratos pelo êxito da profecia dos Sete e pelo fim da deusa primordial.
Sem sinais dos heróis, nada se concluiu de seus paradeiros. A única certeza que se tinha era a de que os ataques constantes, dos monstros e gigantes de Terra, tinham finalmente cessado. Havia novamente lugar para que a paz e a esperança prosperassem. Os deuses, com o acontecimento, agraciaram o acampamento com a sua visita, gratos pelo êxito da profecia dos Sete e pelo fim da deusa primordial.
Anos se passaram, e, com eles, se arrastou a incerteza do estado dos heróis. Será que, ao fechar as Portas da Morte, seus corpos ficaram aprisionados no Mantus? Ou será que se perderam na viagem de volta? Entre os gregos e os romanos, as suspeitas pairavam, agitando ligeiramente a onda de sossego que reinava; enquanto um acampamento responsabilizava o outro pelo desaparecimento dos sete jovens, a paz por parte do Olimpo e dos monstros parecia ter tomado verdadeiramente domínio do tempo.
De volta ao Acampamento Júpiter em particular, depois de sete anos desde o desaparecimento de Percy, Jason e os outros semideuses da profecia, Reyna, a única pretora até então, abdicou o cargo para cursar a faculdade em Nova Roma. Com dois novos e experientes pretores, um novo augúrio foi desvendado pela harpia Ella e pelo legado de Febo, Octavian. Na mente de todos, esse foi o marco final para o fim das procuras pelos heróis perdidos, e as expedições de busca lideradas pelo acampamento romano foram interrompidas. Os Sete enfim descansariam em paz, onde quer que estivessem. Eis, então, o que dizia o presságio: |
A ira da Terra fora instigada
Por semideuses inconstantes,
Missionários da alvorada.
Por um caminho sinuoso
Seguiram sem hesitar,
Confrontando as crias da terra, inimigas do mar.
Seu poderio, todavia, os surpreendeu,
O exército de filhos da terra por pouco não os venceu.
Para os jovens semideuses, restava uma saída:
O túmulo dos monstros, a ponte caída.
O desaparecimento inesperado, a queda de um império,
A vitória sobre a terra tornou-se um mistério.
O mal fora extirpado e a terra repreendida,
Ou o destino resguardava uma nova acometida?
Dos infortúnios dos semideuses, utilizar-se-á
Seus desejos e ânsias conseguirá manipular.
Sete serão eles, tão cruéis quanto o Tifão,
Dos semideuses inocentes aos poucos apoderar-se-ão.
A inveja o fará cobiçar os bens alheios,
Enquanto a avareza aumentará todos os seus anseios.
Tudo em excesso ao homem não faz bem,
Do pecado da gula tornar-se-á refém.
Sua alma pela ira será corroída
Pela luxúria, contudo, será atraída.
A vaidade será a prova de sua submissão,
Escravo da beleza, sua única preocupação.
Da preguiça o semideus não conseguirá esquivar,
Sentado sonolento, a vida verá passar.
Os sete no Acampamento um marco deixarão,
Talvez o pânico, deveras a destruição.
Nenhum lugar de refúgio servirá,
Nenhuma proteção sua grandiosidade deterá.
A terra sob seus pés, uma grande inimiga,
O retorno da inominada, a divindade antiga.
Por semideuses inconstantes,
Missionários da alvorada.
Por um caminho sinuoso
Seguiram sem hesitar,
Confrontando as crias da terra, inimigas do mar.
Seu poderio, todavia, os surpreendeu,
O exército de filhos da terra por pouco não os venceu.
Para os jovens semideuses, restava uma saída:
O túmulo dos monstros, a ponte caída.
O desaparecimento inesperado, a queda de um império,
A vitória sobre a terra tornou-se um mistério.
O mal fora extirpado e a terra repreendida,
Ou o destino resguardava uma nova acometida?
Dos infortúnios dos semideuses, utilizar-se-á
Seus desejos e ânsias conseguirá manipular.
Sete serão eles, tão cruéis quanto o Tifão,
Dos semideuses inocentes aos poucos apoderar-se-ão.
A inveja o fará cobiçar os bens alheios,
Enquanto a avareza aumentará todos os seus anseios.
Tudo em excesso ao homem não faz bem,
Do pecado da gula tornar-se-á refém.
Sua alma pela ira será corroída
Pela luxúria, contudo, será atraída.
A vaidade será a prova de sua submissão,
Escravo da beleza, sua única preocupação.
Da preguiça o semideus não conseguirá esquivar,
Sentado sonolento, a vida verá passar.
Os sete no Acampamento um marco deixarão,
Talvez o pânico, deveras a destruição.
Nenhum lugar de refúgio servirá,
Nenhuma proteção sua grandiosidade deterá.
A terra sob seus pés, uma grande inimiga,
O retorno da inominada, a divindade antiga.