ENCICLOPÉDIA
Esta seção do site foi criada no intuito de instruir de forma aprofundada os jogadores à Mitologia Romana, retratando alguns personagens e fatos da míticos, coisas que, somadas às habilidades interpretativas do jogador virão a funcionar de maneira complementar e extremamente construtiva.
O Universo
Inicialmente, Caos moldou toda a desordem do mundo, gerando outros deuses primários que acabaram por ajudá-lo na idealização e composição de tudo que existia. Personificações da própria terra, do céu, do inferno, do ar, da água, escuridão e luz, tais figuras inexplicavelmente puras e poderosas acabaram por, por certo tempo, controlar a natureza do mundo em que habitamos, sem serem adorados.
Uma nova raça foi criada a partir das relações dessas entidades, os titãs. Os primordiais retiraram-se do poder e deixaram de aparecer em sua forma humana para, enfim, governar aquilo que realmente personificavam. O poder do planeta foi tomado, em seguida, por Saturno, o senhor do tempo: um titã especialmente malvado que acabava por engolir seus próprios filhos ao nascer, temendo que lhe usurpassem o trono da Terra assim como ele depusera o pai, Celo. Sua prole, porém, não possuía uma mesma composição: não eram titãs mas, sim, deuses.
Assim se sucedeu até que um dos filhos de Saturno empunhou sua foice e o forçou a vomitar todos seus irmãos anteriormente engolidos para, em seguida, cortá-lo em pedacinhos e jogá-lo no Mantus, em exílio. A nova presença divina e sua miscigenação entre si e alguns titãs desleais a Saturno fez com que diversas bestas e criaturas de índoles variadas fossem espalhadas pelo planeta, perpetuando o caos e a guerra. Enquanto o Olimpo se erguia, fixando-se em Roma e, íons posteriores, nos Estados Unidos, uma última raça acabou por atingir a população terrestre, sendo esta uma combinação entre os deuses e seres humanos. Heróis semideuses, agora percorrendo os confins do planeta em prol de seus parentes divinos, ajudam a manter a ordem como vassalos.
Algum tempo depois, a divindade primordial da terra, Telo, que vira seus filhos titãs caírem diante da fúria dos deuses, criou uma nova raça para que o Olimpo fosse destruído. Consumida pelo desejo de vingança e inveja de seus netos, a deusa moldou cada gigante com a personalidade oposta à de um olimpiano em especial, procurando moldar um exército extremamente poderoso que jogava os defeitos dos deuses contra eles mesmos. Mais uma vez, porém, com a ajuda de seus filhos heróis, os deuses derrotaram as forças opositoras. Mesmo quase perdendo o Olimpo para suas contrapartes gigantes, o reinado de Júpiter se estendeu e os novos inimigos foram banidos para as profundezas do Mantus.
Uma nova raça foi criada a partir das relações dessas entidades, os titãs. Os primordiais retiraram-se do poder e deixaram de aparecer em sua forma humana para, enfim, governar aquilo que realmente personificavam. O poder do planeta foi tomado, em seguida, por Saturno, o senhor do tempo: um titã especialmente malvado que acabava por engolir seus próprios filhos ao nascer, temendo que lhe usurpassem o trono da Terra assim como ele depusera o pai, Celo. Sua prole, porém, não possuía uma mesma composição: não eram titãs mas, sim, deuses.
Assim se sucedeu até que um dos filhos de Saturno empunhou sua foice e o forçou a vomitar todos seus irmãos anteriormente engolidos para, em seguida, cortá-lo em pedacinhos e jogá-lo no Mantus, em exílio. A nova presença divina e sua miscigenação entre si e alguns titãs desleais a Saturno fez com que diversas bestas e criaturas de índoles variadas fossem espalhadas pelo planeta, perpetuando o caos e a guerra. Enquanto o Olimpo se erguia, fixando-se em Roma e, íons posteriores, nos Estados Unidos, uma última raça acabou por atingir a população terrestre, sendo esta uma combinação entre os deuses e seres humanos. Heróis semideuses, agora percorrendo os confins do planeta em prol de seus parentes divinos, ajudam a manter a ordem como vassalos.
Algum tempo depois, a divindade primordial da terra, Telo, que vira seus filhos titãs caírem diante da fúria dos deuses, criou uma nova raça para que o Olimpo fosse destruído. Consumida pelo desejo de vingança e inveja de seus netos, a deusa moldou cada gigante com a personalidade oposta à de um olimpiano em especial, procurando moldar um exército extremamente poderoso que jogava os defeitos dos deuses contra eles mesmos. Mais uma vez, porém, com a ajuda de seus filhos heróis, os deuses derrotaram as forças opositoras. Mesmo quase perdendo o Olimpo para suas contrapartes gigantes, o reinado de Júpiter se estendeu e os novos inimigos foram banidos para as profundezas do Mantus.